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a fim de preservação da memória de nossos ancestrais
MARILIA GUDOLLE C. GÖTTENS

domingo, 17 de julho de 2011

André M. Gudolle e Maria Benvinda Nunes Pereira

Após a morte inesperada de Jean, André e sua mãe trabalharam por vários anos, conseguindo salvar a casa no município de Itaqui, e André firmar seu crédito comercial. " De 1869 a 1895, negociei só para salvar o crédito de meu digno pai. Daí para cá foi então que tratei de angariar bens por meio de negócio de comprar e vender mercadorias"... ( Memórias Manuscritas de André Gudolle).
Em 1875, André se estabelece em São José, 1º Distrito de São Borja, onde viveu 13 anos. Ali adquiriu campos, gados e um valor em dinheiro. Adquire também um Rincão de campos de José Floriano Machado Fagundes,o qual tinha a antiga denominação de "Rincão do Inferno".Esse Rincão fazia fundos no arroio Ibipuitã, onde nasce o mesmo arroio.
"Pelos anos de 1881, 1882, Galdino Francisco Pereira, cidadão Riograndense, veio com sua família do Município de São Gabriel residir na fazenda Santa Rita, que é situada no 1º Distrito de São Borja, que foi outrora pertencente ao Conde de Porto Alegre. Ali travei relações com sua família que era composta de sua senhora Dona Camila Nunes Pereira, suas filhas Dona Maria Benvinda, Dona Julia Malvina, Honorina, moças e duas meninas: Cecília (Sitita) e Maria Leduvina (Duda), e seus filhos Maximiano Alfredo Pereira, já moço e Galdino Eleutério Pereira, menino; de cujas relações resultou agradar-me das moças, a mais velha, com a qual casei-me na noite de 24 de maio de 1844" ( Memórias Manuscritas de André Gudolle).

Arquivo Pessoal de Marilia Gudolle C. Göttens

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